História ...

Lugar originário, provavelmente, de uma fazenda jesuítica, a primeira referência documental sobre as terras de Bohy data de 1607, quando Fernão Dias Paes (o Moço), Pero Dias e Braz Esteves requereram o que sobrara das terras do bandeirante Domingos Luís Grou.

Em 24 de janeiro de 1624, Fernão Dias Paes e sua mulher, Catarina Camacho, fazem a doação de sua fazenda aos padres da Companhia de Jesus, mas somente em 27 de julho de 1668, as terras de Bohy passam definitivamente a pertencer aos jesuítas.

Em 30 de novembro de 1938, o então distrito de M´Boy passa a se chamar Embú, sendo o nome, de acordo com a norma gramatical da época, grafado com acento. Anos mais tarde, inicia-se o movimento que pedia a emancipação política e administrativa de Itapecerica da Serra. Em 18 de fevereiro de 1959, Embu é, finalmente, declarada município.

Foi nesta época que o movimento mais característico de Embu começa a tomar forma. A partir da década de 60, chegam e estabelecem-se os primeiros artistas, vindos de várias regiões do país. Assis de Embu, Solano Trindade, Cássio M´Boy, mestre Sakai, Ana Moysés, além de tantos outros nomes, escultores, pintores, poetas, músicos, cantores e estudiosos da cultura popular acabaram encontrando em Embu o lugar mais que propício para produzir e divulgar sua arte, tendência que, empiricamente, modificou até o próprio nome da cidade. Hoje, a cidade é conhecida em todos os cantos como Embu das Artes.



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